Criatividade com 280.951 post-its

13/09/08 · · 2 comentários



É seca trabalhar num escritório? Divirtam-se com post-its! =)

[memórias] Catedral de Cristo o Redentor

27/08/08 · · 3 comentários


Uma das portas da Храм Христа Спасителя.


Esta catedral foi erguida para comemorar a milagrosa retirada da Grande Armée de Napoleão da cidade de Moscovo, a 25 de Dezembro de 1812. Iniciada em 1839 e concluída em 1883, foi projectada por Konstatin Ton. Foi inaugurada ainda nesse ano com a coroação do imperador Alexandre III. Nesta época, era o edifício mais alto de Moscovo - a sua cúpula dourada atingia os 103 m e dominava o horizonte. Com uma área de implante de 9000 m2, podia receber mais de 10 000 fiéis.

No entanto, a catedral foi destruída por ordem de Estaline
em 1931 com o objectivo de aí instalar o Palácio dos Sovietes - em honra do socialismo e de Lenine. Este projecto nunca chegou a ser realizado e, durante a era Khrushchev, construiu-se uma enorme piscina pública na cratera que resultou da demolição.

Entre 1990 e 2000, a catedral foi reconstruída, mant
endo os traços originais. Os seus frescos foram pintados por 23 artistas da Academia de Belas Artes da Rússia. Muitas foram as instituições e empresas que financiaram a sua reconstrução.




Actualização: Atendendo aos (inúmeros!) pedidos, cá estão as imagens da piscina pública (anos 60/70)! Só porque é Verão... ;)

Aproveito também para inserir uma imagem do projecto do Palácio dos Sovietes, bem como um gráfico que compara a altura das duas construções. Se a Catedral já é bem alta, imagino se o projecto do palácio se realizasse... Penso que uma das razões para não passar do papel foi exactamente a altura desmedida, que levantava bastantes questões técnicas e de engenharia. Paulo Moura diz-nos que este foi "concebido para ser, em tudo, maior e mais pesado (seis vezes mais) que o Empire State Building em Nova lorque. Ao lado, seria construída uma estátua de Lenine, três vezes mais alta do que a Estátua da Liberdade. Só um dedo de Vladimir teria seis metros, um pé, 14. Peso total do monumento: seis mil toneladas." Assim, percebe-se melhor...

O tempo é de férias e de balanço

24/08/08 · · 1 comentários

E bem merecidas!

Depois de quatro meses de estágio, que me fizeram descobrir a realidade da tradução em contexto empresarial e aplicar os conhecimentos adquiridos na licenciatura, com mais mês e meio a elaborar o relatório escrito do mesmo, penso que é tempo agora de descansar a mioleira e de fazer um balanço desta viagem que, na totalidade, durou quatro anos. Falo, pois, do período compreendido entre 2004 e 2008, passado entre a cidade dos arcebispos e a cidade capital da cereja.

Não tenho quaisquer dúvidas de que estes quatro anos em Línguas Estrangeiras Aplicadas (licenciatura agora conhecida por Línguas Aplicadas, devido à reformulação que o processo de Bolonha trouxe) foram um dos pontos altos da minha vida, senão mesmo o ponto alto. Preparando o terreno no Fundão ainda na escola secundária, foi em Braga que comecei a fazer com mais dedicação aquilo de que efectivamente gosto - aprender e estudar línguas estrangeiras, em especial a tradução. Logo no início da licenciatura procurei começar a definir este caminho, interessando-me especialmente pela área. A segunda parte do curso foi, também, mais virada para a tradução, facto que se veio decididamente a comprovar no último ano. Esse ano, navegando a um ritmo alucinante e trabalhoso, foi quase totalmente dedicado à área, nomeadamente através da disciplina de Tradução Especializada e do estágio curricular. Felizmente, este estágio, como disse num post anterior, foi feito num jovem gabinete de tradução de Braga, o que me permitiu estar em contacto com a realidade do mercado da tradução. Aqui pude cumprir amplamente as minhas expectativas e desejos que em teoria se vinham acumulando.

Foi também em Braga que conheci aquelas que se revelaram ser óptimas pessoas e, sobretudo, Amigos com "A" maiúsculo. Com elas passei a maior parte deste tempo, com elas partilhei um caminho que se foi construindo e com elas registei momentos inesquecíveis: a conviver, a estudar, a ser praxado e a praxar, a trabalhar, a passear, a estagiar, ... Obrigado a tod@s, não poderia deixar de agradecer =) Espero, como é óbvio, que este caminho não fique por aqui, que a construção continue. E eu sei que vai continuar!

Cabe-me também agradecer em especial àquela que conheci já lá vão dois anos e cujos momentos foram (e são) passados a namorar, a "aturar" mutuamente, a descobrir e a partilhar. Sei que já estamos grandes, mas tenho a certeza de que o nosso crescimento não parará!*

Sentimentalismos à parte, o futuro ou a próxima fase ainda se encontra meio incerta mas espero poder defini-la daqui a algum tempo... O meu desejo seria poder continuar em Braga, rodeado de dicionários e ferramentas de tradução, com os amigos e pessoas do costume, descendo habitualmente às Fundacerejas e subindo depois à Augusta Bracara. Será que é pedir muito? ;)

[na estante] um pilar de uma catedral

22/04/08 · · 5 comentários

Os Pilares da Terra
Ken Follett

Já há alguns meses que comprei o 1º volume de Os Pilares da Terra, mas, por falta de tempo, parei a leitura e ainda não tinha escrito nada sobre ele. Ontem recomecei a leitura a partir do ponto onde fiquei e foi tão fácil embrenhar-me novamente na história! Ainda não estou numa fase muito avançada, mas posso recomendá-lo desde já!

Trata-se de um romance histórico que se revelou ser uma verdadeira obra-prima. Considerado por muitos um mestre da palavra e do suspense, Ken Follett tem-nos contado, desde 1989 (ano de publicação), uma história épica, tecida por intrigas, aventuras e lutas políticas.

A trama centra-se no século XII, em Inglaterra, onde um pedreiro persegue o sonho de edificar uma catedral gótica, digna de tocar os céus. Em redor desta ambição soberba, o leitor vai acompanhando um quadro composto por várias personagens, colorido e rico em acção e descrição de um período da Idade Média a que não faltou emotividade, poder, vingança e traição. (in Fnac.pt)

Alguns factos:
- 90 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
- 280 mil exemplares vendidos na Alemanha, onde figurou na lista de bestsellers durante seis anos consecutivos.
- 100 mil exemplares vendidos por ano nos Estados Unidos.
- Nº 1 em Itália e no Reino Unido.
- Traduzido em 33 países.
- Os dois volumes de Os Pilares da Terra levaram 3 anos e 3 meses a serem escritos, depois de Follett ter visitado uma catedral medieval na cidade de Peterborough. Esta visita fez nascer nele uma verdadeira obsessão por aquelas elegantes construções, iniciando então uma pesquisa sobre catedrais e sobre a época medieval da Inglaterra do séc. XII.

Depois de ler este volume (estou certo que ainda vai demorar algum tempo, não só pela quantidade de páginas), comprarei o pilar da mesma catedral...

mais uma casca

08/04/08 · · 3 comentários

"(Mais um) Blogue genérico, para interesses específicos" é a descrição dada ao recente blog intitulado "Fugir ao Assunto", da autoria dos fugitivos Filipa Guerra e Simão Cunha.

Como o próprio nome indica, trata-se de um blog de temática variada e está agora a dar os seus primeiros (espero que muitos) passos.

Mais um (digo eu agora) a acrescentar à lista ali ao lado (direito) das outras cascas a visitar! Já tenho uma colecção jeitosa! ;)


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E não: não tenho andado na treta no gmail nem metido nos blogs, ao contrário do que se diz por aí! É só más-línguas...! Bem... só às vezes, também é preciso ou não? :P

Estágio

21/02/08 · · 2 comentários


Dei início ao meu estágio curricular, com a duração prevista de quatro meses, no dia 18 de Fevereiro, na INOVTRAD - uma jovem empresa de tradução, formação e serviços sedeada em Braga.

De entre os
objectivos para o meu plano de estágio destaco os seguintes: tradução e retroversão (em Inglês e Francês), organização de memórias de tradução, elaboração de glossários e base de dados, e formação em ferramentas de tradução (CAT tools).

Como é óbvio, conto dar 200% de empenho e dedicação, com o objectivo de cumprir tudo o que me é proposto e de construir uma sólida bagagem e experiência nesta área.

Portanto, se andar um pouco ausente destas andanças do sub-mundo dos
blogs, já sabem o motivo! :P

Pensamento e linguagem

03/02/08 · · 0 comentários

Mais um artigo que me pareceu interessante e recolhi já há uns tempos. Sobre a formação da linguagem e a possibilidade de um dia podermos ler pensamentos. Um misto de polémica e de futurismo a propósito do tema dos estudos cerebrais.

Tim Crow
Em breve seremos capazes de ler pensamentos
As ideias nascem num hemisfério do cérebro e, depois, são transformadas em discurso no outro. Graças aos dois compartimentos de massa cinzenta que temos dentro da cabeça, somos diferentes dos chimpanzés. E, precisamente porque pensamos, já estamos próximos de compreender o berço do pensamento, sugere o investigador britânico


Tim Crow é polémico, mas defende as suas ideias com uma calma e clareza que impressionam. Conversamos com o psiquiatra inglês no Centro de Estudos Portugueses do Instituto Camões em Oxford, em Inglaterra: ele fala num tom baixo e compassado, discorda da teoria evolucionista de Darwin como quem está a contar uma história às crianças. E fala sobre a possibilidade (cada vez "mais próxima") de "lermos" os pensamentos humanos como quem diz que quer lulas para o almoço.
Talvez seja a sabedoria acumulada de quem nasceu em 1938, talvez seja a segurança de alguém que acredita piamente na sua teoria [...].
Não sabemos exactamente por que é que Tim Crow fala assim das suas convicções científicas, mas sabemos que o pensamento antecede o discurso. Mas conseguiremos algum dia aceder ao patamar invisível das ideias, construído algures no nosso cérebro? "Acredito que sim, creio que estamos próximos disso", afirma o investigador da Universidade de Oxford.

Os pensamentos são, em última instância, um conjunto de impulsos eléctricos que atravessam as nossas células nervosas (e os neurónios). Então por que é que ainda não conseguimos descodificá-los? Não podemos seguir esses pequeninos choques que viajam pelo cérebro? "Sim, mas só até um determinado ponto", diz Tim Crow.
O autor de The Speciation of Modern Homo Sapiens explica que a transformação do pensamento em palavras articuladas é um processo sofisticado que depende dos dois hemisférios cerebrais - e daí a dificuldade de seguir-lhes o rasto.

Ideias num lado, fala noutro
"O que eu considero interessante é a coexistência de quatro compartimentos do cérebro que permitem a transformação do pensamento em discurso. Cada compartimento tem uma função diferente, o pensamento e a fala estão associados mas ocupam lugares diferentes da nossa cabeça", esclarece Tim Crow, director honorário do Centro Internacional de Investigação em Esquizofrenia e Depressão Príncipe de Gales.
É como se tivéssemos diferentes gavetinhas dentro do crânio: cada uma acomoda dados e processos diferentes, mas não são divisórias estanques. Os tais compartimentos comunicam-se, apesar de poderem estar na porta direita ou esquerda do guarda-fatos que é o cérebro. Chama-se a isto a lateralização das funções do cérebro, ou seja, a distribuição das actividades cerebrais pelos seus dois hemisférios, dois grandes gomos de massa cinzenta que estão em permanente contacto ou cooperação, embora sejam muito ciosos das suas próprias tarefas.
Para já, conseguimos apenas observar o cérebro consciente a funcionar. E isto não é pouco. Os laboratórios de neurociências envidam cada vez mais esforços para compreender o que se passa dentro de um cérebro vivo e pensante, utilizando para o efeito diferentes técnicas - a análise dos padrões de actividade electromagnética no interior da cabeça, por exemplo, ou a menor ou maior afluência de sangue em zonas distintas dos tecidos nervosos. As tecnologias de imagiologia cerebral de última geração permitem mesmo o estudo de processos cerebrais que duram um milésimo de segundo!

Os dois gomos do cérebro
Parece estranho, mas a famosa teoria de Tim Crow envolve elementos aparentemente desconexos como a psicose e a evolução do homem moderno. O psiquiatra britânico propõe que a origem da maioria dos casos desta doença mental está associada à assimetria do cérebro, uma característica que também está especificamente ligada ao domínio humano da linguagem.
Por outras palavras, a linguagem e a psicose teriam uma origem evolutiva comum: uma mutação genética que permitiu aos dois hemisférios cerebrais funcionar com algum grau de independência. Assim também nasce a frase mais citada do cientista: "A esquizofrenia é o preço que o Homo sapiens tem de pagar pela aquisição da linguagem."
"O aparecimento da linguagem não foi gradual", garante o investigador, que põe assim por terra os dogmas darwinistas da selecção natural ao longo do tempo. Para Tim Crow, a capacidade do homem moderno dominar a linguagem foi fruto de um "acidente genético". Houve uma mutação (a translocação repetitiva do gene da protocaderina) há cerca de 150 mil anos e... tchanan! Um indivíduo do sexo masculino ganhou uma capacidade que nenhum outro tinha e, por isso mesmo, defende Crow, tornou-se um tipo mais interessante para as companheiras da caverna.
Esta alteração foi sendo aprimorada à medida que as mulheres escolhiam os parceiros sexuais mais eloquentes, o que também permitiu a transmissão do erro genético localizado apenas no cromossoma masculino, o Y, para o cromossoma X.
Então quer dizer que o homem começou a falar antes da mulher? "Sim, mas as mulheres são mais rápidas a apreender novas palavras", garante Tim Crow. Isso é o que ele sabe (e o que sabe comenta com tranquilidade, já sabemos) mas há infinitas coisas que ainda não descobriu - e são exactamente essas que fazem os seus olhos brilharem e a sua voz ganhar entusiasmo.
"O ponto crucial é na mudança do X. Ainda não sabemos exactamente quando é que isso aconteceu", lamenta o investigador. Também ainda está por provar, por exemplo, que é o gene responsável pela expressão da protocaderina o responsável pela lateralização do cérebro.
As ideias de Tim Crow são polémicas q.b. A teoria em voga é a de que a linguagem surgiu algures entre sete milhões de anos (quando partilhamos o último antepassado comum com os chimpanzés) e 150 mil anos (origem do Homo sapiens). Quando falamos de linguagem, referimo-nos a uma comunicação sintáctica, algo bem mais complexo do que o canto dos pássaros para avisar que um predador se aproxima.
A incorporação da gramática terá sido a última (e mais decisiva) etapa no desenvolvimento da linguagem. Com ela, as palavras tornam-se legos que podem ser combinadas das mais diversas formas para que possamos expressar as nossas ideias, sentimentos e projectos. E os homens, seja por uma teoria seja por outra, ganharam o dom de filosofar, criar modelos econométricos e até máquinas para ler os pensamentos alheios.

SOARES, Andréia (2007), "Em breve seremos capazes de ler pensamentos". Público - P2, 30 de Novembro, pp. 5-7.

O Estado da Nação

01/02/08 · · 1 comentários

Impossível? Parece que não...




E a caricatura...

Lei, ortografia e liberdade

30/01/08 · · 0 comentários

Sobre o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, aqui fica a opinião de Desidério Murcho. Porque uma língua é muito mais do que um simples produto mercantil nas mãos de políticos que legislam demais sobre umas matérias e de menos sobre outras...

Pensar outra vez

Agora que estamos perante o anunciado facto consumado de mais uma modificação legal da ortografia da nossa língua, que afinal não parece ser nossa, vale a pena pensar outra vez nesta questão. Independentemente de saber se a nova ortografia é linguisticamente melhor, ou se há vantagens políticas numa ortografia unificada com o Brasil e os outros países lusófonos, a questão fundamental não parece ter sido discutida. E é esta: até que ponto faz sentido legislar sobre a língua?

Devemos legislar exclusivamente sobre aquilo que ficaria pior se não legislássemos. Este é um princípio evidente quando prezamos a liberdade. Mas é claro que a cultura portuguesa nunca foi receptiva à ideia de liberdade, e pelo contrário seguimos o princípio de legislar sobre tudo o que é possível legislar. Caso o princípio de liberdade estivesse enraizado na nossa cultura, encararíamos com assombro a ideia de fazer leis sobre a ortografia. Não há tal coisa, tanto quanto sei, nos países de língua inglesa; e no entanto os livros americanos e ingleses circulam entre os dois países sem dificuldade.

A mentalidade salazarista portuguesa é tal que mal se fala de não legislar sobre a língua algumas pessoas imaginam que se trata de cada qual escrever à sua maneira. Não é disso que se trata, mas antes de permitir que as normas linguísticas evoluam naturalmente, por força das publicações relevantes dos especialistas: dicionários, gramáticas, enciclopédias e outras obras de consulta, além da escrita académica em geral e também da popular, como é o caso dos jornais.

É contraditório defender a evolução natural da língua, e ao mesmo tempo defender a legislação sobre a língua - pois legislar sobre a língua é impedir a sua evolução natural. Sem legislação, certas formas ortográficas e gramaticais serão gradualmente introduzidas, tal como certas palavras são acrescentadas ao léxico; e certas formas ortográficas e gramaticais serão abandonadas, como acontece também com o léxico. Imagine-se o que seria fazer uma lei sobre as palavras que pertencem ou deixam de pertencer ao léxico da língua portuguesa: isso não seria uma contribuição para a evolução natural do léxico. Para a evolução de uma língua ser natural tem de se basear no modo como realmente as pessoas usam a língua, e não no modo como um político qualquer decide que devemos escrever - ainda que se rodeie dos melhores linguistas. Qualquer linguista pode e deve propor as mudanças linguísticas que bem entender; mas propor, escrevendo gramáticas e dicionários, é muito diferente de obrigar-nos legislativamente a escrever "ótimo" em vez de "óptimo".

A discussão sobre o acordo ortográfico não deve abordar exclusivamente a questão de saber se é linguisticamente acertado ou comercialmente vantajoso. Deve abordar também a questão mais fundamental de saber que tipo de sociedade queremos ser: uma sociedade que preza a liberdade, ou uma sociedade centralista, sufocada por leis sem as quais a vida não seria previsivelmente pior.


MURCHO, Desidério (2008), "Lei, ortografia e liberdade". Público - P2, 29 de Janeiro, p. 3.

lista de links actualizada

13/01/08 · · 0 comentários

A lista de links, subespécie outras cascas, foi actualizada de forma a contemplar os novos blogs e spaces de amigos surgidos recentemente. Aviso, desde já, que visitas e deambulações a esses novos espaços virtuais valem bastante a pena! Ora verifiquem:
  • Falar é barato... - o blog mais cultural de Filipa Gonçalves, onde são abordados temas como Literatura, Cinema, Música, Fotografia, Actualidade e Tradução
  • coisas de línguas - o primeiro blog de Paula Ribeiro que, rendida aos encantos das modernidades virtuais, descreve as coisas boas da vida, passando por diversos temas como a Música, o Cinema, a Literatura ou a Gastronomia
  • Contraduções - blog de Fernando Ferreira-Alves, professor de Tradução Especializada, que, numa espécie de bloco de notas «singelo e despretensioso», expressa os seus pensamentos e sentimentos relativos às coisas da Tradução e do seu quotidiano
  • Ex-Imperador Cristóvão - o space de Cristóvão Soares, onde o autor discorre sobre diversos temas da Actualidade e onde coloca em papel virtual diversos devaneios da sua pessoa
  • Adoro Cair - blog conjunto de Filipa Gonçalves e Paula Ribeiro, em que as autoras apelam à queda do tralhista que há em nós
Verifiquem, também, os blogs mais antigos da minha lista de links e para os quais ainda não tinha sido feita uma descrição:
  • Momentos... - blog de Dulce Rocha, em que a autora expressa vários momentos vividos e que nunca pretende apagar (obrigado pelos sempre nossos, amor!)
  • Por Entre os Olhares... - o primeiro blog de Filipa Gonçalves, dedicado à fotografia realizada pela própria
  • o blog do jacaré - directamente do Fundão, blog de devaneios profundos e (ir)reais do primo Aligatorídeo
  • O Blog dos Zé Carlos - blog fundanense que faz o retrato de todos os Zé Carlos, porque há uma personagem destas em cada um de nós
  • Companhia de Caçadores 4242 - também do Fundão, blog dedicado a todos os militares da Companhia de Caçadores 4242, que prestaram serviço militar em Mandimba, no Niassa (Moçambique), de 1972 a 1974
  • Parte de Marta - blog de Marta Garcia, onde são transpostas várias partes do seu eu

Fight for Kisses

02/01/08 · · 1 comentários



breves

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